Web rádio (também conhecida como Rádio via Internet ou Rádio Online) é uma rádio digital que realiza sua transmissão via Internet utilizando a tecnologia (streaming) serviço de transmissão de áudio/som em tempo real. Através de um servidor, é possível emitir uma programação ao vivo ou gravada. Muitas estações tradicionais de rádio transmitem a mesma programação da FM ou AM (transmissão analógica por ondas de rádio, mas com alcance limitado de sinal) também pela Internet, conseguindo desta forma a possibilidade de alcance global na audiência. Outras estações transmitem somente via Internet (web rádios). o Brasil ainda não emplacou totalmente neste formato de rádio, mas é questão de tempo devido ao crescimento de usuários da internet atualmente.

Isso dito, vamos falar um pouco sobre a Webradio CALL-IT.

CALL-IT é o nome da minha microempresa, com a qual presto consultoria no pilar de Governança e Privacidade (LGPD) de Dados. By the way, CALL = Carlos Alberto Lorenzi Lima!!!!!

Eu sempre gostei de musica... especialmente as musicas da minha época de garoto e adolescente, que continuo gostando... Confesso que as musicas atuais, com raras exceções, nunca me agradaram!!!

Então, aqui esta a webradio CALL-IT, pra apresentar pra vocês as musicas dos anos 60, 70, Rock Progressivo. o que, talvez, os mais jovens não conheçam, além de musicas nacionais e Internacionais da velha guarda...

Aproveitando, Rock progressivo (também abreviado por prog rock ou prog) é um gênero do Rock Progressivo (também abreviado por prog rock ou prog) é um gênero do rock que surgiu no fim da década de 1960, na Inglaterra. Tornou-se muito popular na década de 1970 e ainda hoje possui muitos adeptos.

O estilo flerta com alguns conceitos tradicionais de música clássica promovendo alterações radicais na música clássica e no jazz fusion, em contraste com o rock norte-americano, historicamente influenciado pelo rhythm and blues e pela música country. Ao longo dos anos apareceram muitos subgéneros deste estilo tais como o rock sinfônico, o space rock, o krautrock, o R.I.O, o metal progressivo e o avant-garde metal. Praticamente todos os países desenvolveram músicos ou agrupamentos musicais voltados a esse gênero.

Características
De acordo com entrevistas concedidas pelas bandas em documentários, não houve uma organização consciente de formação do estilo e seus protagonistas geralmente rejeitam ser rotulados, bem como, nas composições não havia padrão a ser seguido quanto a duração e forma.[1] As principais características do rock progressivo incluem:

Elementos essenciais
 Composições longas, com harmonia e melodias complexas, por vezes atingindo 20 minutos ou mesmo o tempo de um álbum inteiro, sendo muitas vezes chamadas de épicos, como as canções "Echoes", "Shine On   You Crazy Diamond" e "Atom Heart Mother" do Pink Floyd, ou "Supper's Ready" dos Genesis.

Inclusão de peças clássicas nos álbuns, como o grupo Emerson Lake & Palmer, que incluía partes extensas de peças de Bach em seus álbuns.

Enormes solos de praticamente todos os instrumentos, expressamente para demonstrar o virtuosismo e feeling dos músicos, que contribuíram para a fama de intérpretes como Rick Wakeman, Neil Peart, David Gilmour e Greg Lake.

O uso de síncope, compassos compostos e mistos, escalas musicais e modos complexos. como o início do álbum Close To The Edge do grupo Yes.

Uso de instrumentos pouco ligados à estética rock, como a flauta, o violoncelo, bandolim, trompete e corne inglês.

Uso proeminente de instrumentos eletrônicos, particularmente de teclados (como órgão Hammond, piano, mellotron, sintetizadores Moog e sintetizadores ARP), além da combinação usual do rock de guitarra, baixo e bateria.

Vocalizações pouco usuais e uso de harmonias vocais múltiplas, como feito pelos grupos Magma, Robert Wyatt e Gentle Giant.

Álbuns conceituais, nos quais o tema ou história é explorado ao longo de todo o álbum, como 2112 e Hemispheres do Rush.

Letras que abordam temas como ficção científica, fantasia, religião, guerra, amor, loucura e história.

Pela maior parte da crítica musical e do público, o grupo Pink Floyd é tido como uma banda de rock progressivo, pois tem como característica marcante de sua obra elementos como: músicas longas, arranjos não tradicionais, uso de sintetizadores e longas partes instrumentais. Porém, existe uma vertente de pesquisadores de música progressiva que afirma que, apesar de apresentar várias características em comum com o gênero, o Pink Floyd não poderia ser considerado progressivo, sendo rock psicodélico ou rock lisérgico a melhor definição para sua música. Segundo essa corrente, uma das principais assinaturas e característica determinante do gênero é como a música flui e se movimenta, passeado por mudanças de andamento e fórmula de compasso (influência da música clássica). Tal característica praticamente inexiste nas composições do Pink Floyd, que sempre teve o minimalismo como marca registrada. A música "Money" é uma das poucas exceções, cuja fórmula de compasso em boa parte é 7/4, porém não chega nem de perto no número de variações de clássicos do progressivo, como por exemplo "Heart of Sunrise" do Yes ou "Natural Science" do Rush.

Modelos de composição
As composições do rock progressivo muitas vezes se inspiravam nos moldes das "suites" eruditas:

A forma de uma peça que é subdividida em várias à maneira da música erudita. Um bom exemplo disso é “Close to the Edge” e "And You And I" do Yes no álbum Close to the Edge, que são divididas em quatro partes, ou "2112" do Rush dividida em sete partes,ou até mesmo a instrumental "La villa Strangiato" dividida em onze partes. Outros exemplos mais recentes do metal progressivo são "A Change of Seasons" (do álbum A Change Of Seasons) e "Octavarium" (do álbum Octavarium) do Dream Theater, que é dividida em sete e cinco partes respectivamente e "Through the Looking Glass" (três partes), "The Divine Wings of Tragedy" (sete partes) e "The Odyssey" (sete partes) do Symphony X.

Composição feita de várias peças, estilo “manta de retalhos”. Bons exemplo são: “Supper’s ready” do Genesis no álbum Foxtrot e o álbum Thick as a Brick do Jethro Tull.

Harmonias feitas com base em tríades,utilizando progressões não tão usuais, O Progressivo (com algumas exceções, como o grupo de Rock Progressivo Soft Machine) não utilizam acordes com sonoridades dissonantes, como feito na Bossa Nova e no Jazz.

Uma peça que permite o desenvolvimento musical em progressões ou variações à maneira de um bolero. "Abbadon's Bolero" do trio Emerson, Lake & Palmer, “King Kong” do álbum Uncle meat de Frank Zappa são bons exemplos.

No DVD documentário "Genesis Songbook" (2001), o baixista Mike Rutherford ressalta que as composições longas e divididas em partes eram por vezes mais fáceis de compor do que faixas curtas de 3 minutos e tão somente eram um reflexo da liberdade de ideias que os músicos dispunham, e também por conter as contribuições de cada membro do grupo.

Bem vindos!!!! Espero que gostem!!! Se quiserem ouvir musicas outras, do gosto de vocês, me mandem os nomes, que eu crio um programa com o nome de cada um, e programo aqui, aos Domingos!!!!!

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